Beethoven - Moonlight Sonata

domingo, 3 de abril de 2011

Sucker Punch

    Assistam ao trailler do filme (é muito... como o próprio filme sugere, SURREAL)  http://www.youtube.com/watch?v=U8_jlHR2Iq0&NR=1

    Fico bastante intrigado com o fato de, na maioria das vezes, minha opinião ser contrária às críticas de cinema da Veja, um dos poucos meios de mídia com algum conceito para mim (e claro, q falando isso, corro um grande risco de não ser imparcial e parecer preconceituoso para com os outros meios, fazendo a mesmíssima coisa q a digníssima crítica Isabela Boscov fez, do início ao fim, ao dar uma opinião tão idiossincrática a respeito de Sucker Punch). 
     O filme é simplesmente SENSACIONAL. Tem tudo que um bom filme precisa ter para ser visto e revisto várias e várias vezes, como eu fiz! (com a exceção da atuação da protagonista q, a meu ver, deixou um pouquinho a desejar, mas como não sou nenhum crítico de cinema, deixo isso ao cargo dos profissionais da área).
     Bem… 1.º De bobo, tal como a Isabela fala, Sucker Punch não tem nada, a não ser claro, q pra ela bobo seja o mundo surreal imaginado pela protagonista, fato este totalmente subjetivo e que fica, por isso mesmo, totalmente fora de opiniões alheias, ou seja, eu posso imaginar meu mundo todo cor-de-rosa e nem por isso, ele é ou parecerá bobo para mim ou para outras pessoas (sei q não é um bom exemplo, mas vcs entenderam o q eu quis dizer). 2.º O filme tem um enredo contagiante, afinal de contas, estar confinado num ambiente asfixiante como aquele e conquistar a liberdade tão somente pela imaginação é, senão emocionante, no mínimo inspirador. 3.º O q, a já tão citada crítica diz ser “GRAVE FALHA” do filme (no momento da dança de Babydoll - nome da protagonista - somos lançados automaticamente para campos de batalhas infernais), eu só consigo ver como um dos pontos-chave, pq é uma ferramenta importantíssima q mexe com a imaginação do espectador e 4.º Concordo em absoluto, com o q ela diz sobre o filme ser LINDÍSSIMO… cenário, figurino, personagens entre outras coisinhas a mais, é claro! Por essas e outras, façam como eu: antes de ter uma opinião pré-formada (e isso vale pra tudo na vida, galera!), tente experimentar e sentir a atmosfera e o impacto do filme vc mesmo. Vc pode até concordar com a crítica de Isabela Boscov, mas tenho certeza de q dará seus toques pessoais no assunto. Abraços!!!! (ah! esse é o link da crítica negativa do filme: http://veja.abril.com.br/blog/isabela-boscov/cinema/sucker-punch/#comment-4931

5 comentários:

  1. Fiquei encantadíssima com esse filme! Algo que me fascinou imensamente, tudo que se remete ao obscuro, estranho, surreal, lúdico... me interessa. Obviamente que preferências, gostos, opiniões são particulares de cada um, mas nesse caso discordo totalmente de Isabela Boscov (crítica de cinema da Veja), que ao invés de comportar-se de modo imparcial, afinal a imparcialidade não é a palavra-chave do crítico? Apesar de não acreditar muito nessa possibilidade. Mas, enfim,talvez realmente ela não tenha entendido a proposta do filme, e justamente para aguçar a curiosidade e diversificar opiniões, o recomendo.

    ResponderExcluir
  2. Pois bem , vi o filme. Não gostei. Diferentemente da ilustríssima Nephlin, o obscuroestranhosurreallúdico não me faz comprar entradas pra um filme, tampouco menininhas com saias e metralhadoras. Concordo com Isabela Boscov quando diz: "o filme é de uma filosofia tãããoo barata...". Se você pode imaginar o seu mundo cor-de-rosa eu também posso imaginar o meu preto-cinzento, concordas?
    Ps.: não senti o impacto do filme, serei eu insensível?! ou será apenas a minha escuridão interna que me impede de perceber a profundidade dessa película?? se o meu mundinho privado fosse cor-de-rosa, eu talvez conseguisse achar que Sucker Punch não é uma grande bobagem! =)

    ResponderExcluir
  3. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  4. não, assim Nephlin... a crítica em sua essência é fundamentada em opiniões particulares da pessoa que critica (daí a diferença entre descrição objetiva e crítica), maaaaaaaaaaaaaaas acredito q ao fazer uma crítica mais efetiva seria interessante, o crítico evidenciar os pós e os contras (na visão dele ou dela, claro) de modo equilibrado para só então tentar se aproximar ao máximo possível de uma visão crítica mais neutra do objeto criticado. Isso sim, define uma boa crítica.

    ResponderExcluir
  5. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir